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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

‘Rolezinhos’ colocam periferia na pauta

Não sou uma grande frequentadora de shoppings, não desejo consumir marcas famosas e muito menos tenho interesse em participar de “rolezinhos” para me divertir e conhecer gente nova. Todavia, o meu desinteresse em participar do polêmico evento não impede que eu esteja atenta aos comentários e notícias dos últimos dias, principalmente nas redes sociais. 

Confira o meu artigo completo no Observatório da Imprensa.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Brincadeira incentiva que obras artísticas sejam postadas no Facebook


Estava olhando o feed de notícias do meu Facebook quando encontrei uma brincadeira interessante. Tratava-se de curtir o post para receber o nome de um (a) artista, e publicar a foto de um trabalho dele (a).

Texto presente na brincadeira

“A ideia é ocupar o Facebook com arte! Quebrar a monotomia de ficar olhando fotos sobre o que as pessoas almoçaram ou fotos na academia com frases de incentivo. Aqui vai algo um pouco diferente.
Quem curte o post recebe o nome de um/uma artista e terá, então, que publicar a foto de um trabalho dele/dela em seu mural e assim por diante.”
Recebi ...

Eu logo curti e recebi o nome Eduardo Chillida. Gosto muito de arte, mas confesso que não conhecia Eduardo Chillida.

Não o encontrei no meu livro de história da arte nem em sites brasileiros. No Google, nas primeiras páginas, aparecem informações em sites de língua inglesa e espanhola, a única opção em português é uma página do Wikipédia de Portugal.

Eduardo Chillida nasceu no dia 10 de janeiro de 1924, em San Sebastián, no país Basco (Espanha). Começou a estudar arquitetura na Universidade de Madri. Não concluiu o curso, mas arquitetura tem grande presença na arte desenvolvida. Dedicou-se a fazer esculturas, começou usando gesso, depois ferro e por fim aço e madeira. Morreu no dia 19 de agosto de 2002, em San Sebastián.

As imagens abaixo foram retiradas do site www.guggenheim.org/new-york

From Within , 1953


Three Irons, 1966

How profound is the Air, 1996 


Advice to Space V,  1993


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Verde em meio ao cinza


Precisávamos de uma pauta para escrever uma reportagem que seria publicada na revista laboratório da sala. Era uma revista temática sobre Amor e nossa pauta não deveria fugir disso. Depois de muitas pesquisas chegamos às hortas urbanas e comunitárias. Decidimos pelas hortas, pois elas envolvem trabalho voluntário e o estímulo pelas boas relações humanas. Logo, estávamos dentro do tema Amor. Além disso, um dos significados da palavra Amor é benevolência, que tem muito a ver com a história das hortas.

Começamos a pesquisar melhor sobre as tais hortas e por fim partimos para a conversa com os envolvidos neste tipo de projeto e para as visitas. Fizemos boas descobertas, escrevemos e fotografamos. Eu, particularmente, gostei muito de conhecer tudo isso. Confira na página 16 do link a seguir, a reportagem completa que eu e a Mariana Nascimento produzimos. 



quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Malala, a garota popular que defende o direito à educação

Malala foi baleada pelo Talibã e ficou entre a vida e a morte, mas não desistiu de lutar pelo direito à educação.
“Eu sou Malala” conta a história de uma moça que tomou conta dos noticiários ao ser atacada pelo Talibã, no Vale do Swat, Paquistão. No decorrer das páginas escritas pela própria Malala em parceria com a jornalista Christina Lamb é explicita a dificuldade que a população enfrenta para ter acesso a educação, principalmente as mulheres. Outra questão abordada é a corrupção, que dificulta o progresso do povo paquistanês. 

No fim do livro são apresentados dados que dizem que no mundo existem 57 milhões de crianças fora da escola primária. Sendo que 32 milhões são meninas. Também é dito que quase 50 milhões de adultos são analfabetos, dois terços mulheres. O Paquistão ocupa um dos piores lugares no quesito educação. 
Malala discursou na sede das Nações Unidas, foi candidata ao Nobel da Paz 2013 e criou uma organização sem fins lucrativos de apoio à educação de meninas em comunidades ao redor do mundo. Tudo isso depois de quase morrer por causa dos tiros disparados por um membro do Talibã. Todavia, desde a infância Malala fora preparada para ser ativista e já aparecia na mídia com frequência. Será que Malala geraria a mesma repercussão se fosse menos conhecida?  

Enfim, não é preciso ir tão longe para encontrar grandes números de analfabetos. Uma pesquisa da UNESCO mostra que em 2010, 36 milhões de adultos com 15 anos ou mais se declararam analfabetos na América Latina, 20 milhões são mulheres.