Incrível como o meu
fim de semana foi repleto de exemplos de solidariedade. Uma história no
Hospital Grajaú, outras ao escutar a entrevista de uma pessoa que pratica ações
voluntárias há muitos anos, e uma na palestra sobre o Caminho de Santiago. E
por fim, assisti ao Matéria de Capa, transmitido pela TV Cultura, que apresentou
uma reportagem sobre ações solidárias.
Na reportagem pude ver
a garota que ainda criança arrecadou dinheiro para comprar comida para pessoas
do Malawi. Os irmãos que ao verem a situação da população da Bósnia durante a
guerra resolveram distribuir cobertores para os necessitados, e depois expandiram
a ajuda para países da Ásia e África.
Enfim, os exemplos são
inúmeros. Mas o que pulsa em nosso coração para a prática dessas atividades? A
solidariedade. Simplesmente a solidariedade que é alimentada pela empatia, aquela
que nos faz “perceber o que se passa no íntimo das pessoas”, e o Amor, o
sentimento mais sublime que o ser humano pode sentir.
Será que podemos dizer
que a solidariedade é filha do Amor e sobrinha da Empatia? Sei lá! Mas que ela
pulsa no coração... pulsa e pulsa muito.
Por Priscila Pacheco