Estava olhando o feed de notícias do meu Facebook quando encontrei uma brincadeira interessante. Tratava-se de curtir o post para receber o nome de um (a) artista, e publicar a foto de um trabalho dele (a).
Texto presente na brincadeira
“A ideia é ocupar o Facebook com arte! Quebrar a monotomia de ficar olhando fotos sobre o que as pessoas almoçaram ou fotos na academia com frases de incentivo. Aqui vai algo um pouco diferente.
Quem curte o post recebe o nome de um/uma artista e terá, então, que publicar a foto de um trabalho dele/dela em seu mural e assim por diante.”
Recebi ...
Eu logo curti e recebi o nome Eduardo Chillida. Gosto muito de arte, mas confesso que não conhecia Eduardo Chillida.
Não o encontrei no meu livro de história da arte nem em sites brasileiros. No Google, nas primeiras páginas, aparecem informações em sites de língua inglesa e espanhola, a única opção em português é uma página do Wikipédia de Portugal.
Eduardo Chillida nasceu no dia 10 de janeiro de 1924, em San Sebastián, no país Basco (Espanha). Começou a estudar arquitetura na Universidade de Madri. Não concluiu o curso, mas arquitetura tem grande presença na arte desenvolvida. Dedicou-se a fazer esculturas, começou usando gesso, depois ferro e por fim aço e madeira. Morreu no dia 19 de agosto de 2002, em San Sebastián.
As imagens abaixo foram retiradas do site www.guggenheim.org/new-york
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From Within , 1953
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Three Irons, 1966 |
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How profound is the Air, 1996
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Advice to Space V, 1993
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