Os posts que publicarei nos próximos dias são partes
de um trabalho que apresentei no Intercom Júnior, evento componente do XXXIV
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
No ano de 2006 a revista The Economist trouxe em sua capa
a seguinte pergunta: “Quem matou o jornal?”. Essa interrogação é fruto da crise
que a imprensa escrita passa desde que a tecnologia permitiu a transmissão de
notícias numa velocidade jamais imaginada pelos jornalistas no XVI.
O crescimento da Internet, das mídias sociais e das
novas tecnologias da informação são os grandes fatores que levam a muitas das
especulações e previsões maniqueístas em relação ao futuro da mídia impressa.
Embora no Brasil os dados nos últimos 10 anos demonstram uma evolução dessa
mídia, devido ao crescimento econômico, também se tem por aqui um debate
acalorado.
Diante desse quadro, essa pesquisa tem como objetivo
principal identificar a opinião dos jornalistas brasileiros sobre o futuro do
jornal impresso. A principal característica é a pesquisa exploratória, com
bases na entrevista focalizada, empregada junto a 62 jornalistas que trabalham
no eixo Rio - São Paulo.
Confira no próximo post uma breve História da evolução
do jornal impresso.
Por Priscila Pacheco
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